A nova política nuclear americana é o principal assunto internacional do dia. Não poderia deixar de ser mesmo. Obama foi eleito por prometer mudança, reuniu multidões ainda durante a campanha mesmo ao discursar na Europa e provocou uma onda de otimismo global. Agora, parece que o presidente americano conseguiu finalmente dar um passo concreto, inteligente e que agradou aos progressistas que acreditaram na esperança anunciada por ele.
"Numa época perigosa, ele está tomando importantes decisões para garantir um mundo mais seguro e alavancar a credibilidade de seu país no momento em que busca conter as ambições nucleares de Irã, Coreia do Norte e outros. (...) A administração (Obama) corretamente optou por liderar através do exemplo. Estamos especialmente encorajados pela declaração de que os EUA não irão desenvolver novas ogivas nucleares", elogia editorial de hoje do New York Times.
Barack Obama conseguiu transformar o capital de simpatia internacional que esteve em queda nos últimos meses numa ação prática que seguramente vai lhe render ainda mais popularidade. A Casa Branca acredita que este é o momento de surfar nesta onda e pôr na mesa a carta do líder mundial pacifista que o mundo esperava do presidente americano.
Haverá ainda mais reverberação positiva principalmente durante a próxima semana. Como escrevi ontem, será o maior encontro promovido por um presidente americano desde a fundação das Nações Unidas, em 1945.
Se boa parte do Ocidente reagiu positivamente às novidades de Obama, o mesmo não pode ser dito sobre Mahmoud Ahmadinejad – certamente, um dos principais alvos das medidas. O presidente iraniano optou por desqualificar a experiência do líder americano.
"Políticos materialistas americanos imediatamente recorrem a suas armas como cowboys. Senhor Obama, você é um novato. Espere até que o seu suor seque e você ganhe alguma experiência. Seja cuidadoso e evite ler qualquer jornal colocado diante de si ou repetir qualquer declaração que lhe for recomendada", disse.
Ou seja, pelo o que foi possível compreender desta grande confusão de palavras proferida pelo presidente do Irã, sua estratégia em resposta à diminuição do arsenal nuclear americano segue duas linhas: atacar Obama; e insinuar que ele está sendo manipulado. O discurso de Ahmadinejad ainda se aproveita de velhas teorias da conspiração que garantem haver um plano dos meios de comunicação para manipular o mundo inteiro – e, segundo ele, Obama seria mais um destes enganados.
"Numa época perigosa, ele está tomando importantes decisões para garantir um mundo mais seguro e alavancar a credibilidade de seu país no momento em que busca conter as ambições nucleares de Irã, Coreia do Norte e outros. (...) A administração (Obama) corretamente optou por liderar através do exemplo. Estamos especialmente encorajados pela declaração de que os EUA não irão desenvolver novas ogivas nucleares", elogia editorial de hoje do New York Times.
Barack Obama conseguiu transformar o capital de simpatia internacional que esteve em queda nos últimos meses numa ação prática que seguramente vai lhe render ainda mais popularidade. A Casa Branca acredita que este é o momento de surfar nesta onda e pôr na mesa a carta do líder mundial pacifista que o mundo esperava do presidente americano.
Haverá ainda mais reverberação positiva principalmente durante a próxima semana. Como escrevi ontem, será o maior encontro promovido por um presidente americano desde a fundação das Nações Unidas, em 1945.
Se boa parte do Ocidente reagiu positivamente às novidades de Obama, o mesmo não pode ser dito sobre Mahmoud Ahmadinejad – certamente, um dos principais alvos das medidas. O presidente iraniano optou por desqualificar a experiência do líder americano.
"Políticos materialistas americanos imediatamente recorrem a suas armas como cowboys. Senhor Obama, você é um novato. Espere até que o seu suor seque e você ganhe alguma experiência. Seja cuidadoso e evite ler qualquer jornal colocado diante de si ou repetir qualquer declaração que lhe for recomendada", disse.
Ou seja, pelo o que foi possível compreender desta grande confusão de palavras proferida pelo presidente do Irã, sua estratégia em resposta à diminuição do arsenal nuclear americano segue duas linhas: atacar Obama; e insinuar que ele está sendo manipulado. O discurso de Ahmadinejad ainda se aproveita de velhas teorias da conspiração que garantem haver um plano dos meios de comunicação para manipular o mundo inteiro – e, segundo ele, Obama seria mais um destes enganados.
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