No dia seguinte à publicação do post abaixo, Israel decidiu responder aos ataques com mísseis do Hamas. Não chega a ser uma surpresa, até porque as autoridades israelenses vinham alertando aos extremistas do grupo e também da Jihad Islâmica que, caso o lançamento de qassams sobre cidades e comunidades do sul do país não fosse interrompido, a resposta seria dura.
E, como prometido, está sendo mesmo. A estratégia usada é parcialmente similar à da Segunda Guerra do Líbano, em 2006; os ataques com aviões F-16. O objetivo, segundo o porta-voz do exército israelense, é atingir a infra-estrutura do Hamas na região, bem como seus líderes mais importantes.
Além do porto de Gaza, outros complexos militares do Hamas foram atingidos.
Em entrevista às agências de notícias na seqüência da ofensiva, Mushir al-Masri, um alto oficial do grupo palestino, não se mostrou abalado.
“Mesmo se os atuais líderes forem mortos, há centenas de outros capazes de comandar a organização”, disse.
Confirmando a tese de analistas mencionada no post anterior de que uma guerra aberta contra Israel uniria os países árabes em torno do Hamas, o secretário-geral da Fraternidade Muçulmana na Jordânia, Hamam Said, pediu ao governo jordaniano que desfaça o acordo de paz assinado com Israel em 1994.
“É chegada a hora de exterminar o inimigo judeu e purificar a Palestina”, disse à rede de notícias Al-Jazira, do Qatar. Ele aproveitou a situação para conclamar todos os exércitos árabes a entrar em guerra total contra Israel.
Membros do Hamas disseram que todos os complexos de segurança em Gaza foram destruídos. Segundo a rádio do exército israelense, 40 alvos militares foram atingidos.
Ainda não está claro se haverá uma operação militar por terra, mas, em entrevista à agência de notícias Associated Press, o ministro de defesa de Israel, Ehud Barak, limitou-se a dizer que a ofensiva vai durar o tempo que for necessário.
Desde que a trégua com o Hamas expirou, em 19 de dezembro, 200 mísseis foram disparados pelo Hamas e Jihad Islâmica sobre o sul de Israel. Somente em 2008, mesmo durante o cessar-fogo, 3 mil mísseis foram lançados sobre o território israelense. A resposta do Estado Judeu foi bloquear a entrada de suprimentos, comida e combustível em Gaza, o que tornou ainda mais difícil a vida dos 1,5 milhão de palestinos que vivem no território.
E, como prometido, está sendo mesmo. A estratégia usada é parcialmente similar à da Segunda Guerra do Líbano, em 2006; os ataques com aviões F-16. O objetivo, segundo o porta-voz do exército israelense, é atingir a infra-estrutura do Hamas na região, bem como seus líderes mais importantes.
Além do porto de Gaza, outros complexos militares do Hamas foram atingidos.
Em entrevista às agências de notícias na seqüência da ofensiva, Mushir al-Masri, um alto oficial do grupo palestino, não se mostrou abalado.
“Mesmo se os atuais líderes forem mortos, há centenas de outros capazes de comandar a organização”, disse.
Confirmando a tese de analistas mencionada no post anterior de que uma guerra aberta contra Israel uniria os países árabes em torno do Hamas, o secretário-geral da Fraternidade Muçulmana na Jordânia, Hamam Said, pediu ao governo jordaniano que desfaça o acordo de paz assinado com Israel em 1994.
“É chegada a hora de exterminar o inimigo judeu e purificar a Palestina”, disse à rede de notícias Al-Jazira, do Qatar. Ele aproveitou a situação para conclamar todos os exércitos árabes a entrar em guerra total contra Israel.
Membros do Hamas disseram que todos os complexos de segurança em Gaza foram destruídos. Segundo a rádio do exército israelense, 40 alvos militares foram atingidos.
Ainda não está claro se haverá uma operação militar por terra, mas, em entrevista à agência de notícias Associated Press, o ministro de defesa de Israel, Ehud Barak, limitou-se a dizer que a ofensiva vai durar o tempo que for necessário.
Desde que a trégua com o Hamas expirou, em 19 de dezembro, 200 mísseis foram disparados pelo Hamas e Jihad Islâmica sobre o sul de Israel. Somente em 2008, mesmo durante o cessar-fogo, 3 mil mísseis foram lançados sobre o território israelense. A resposta do Estado Judeu foi bloquear a entrada de suprimentos, comida e combustível em Gaza, o que tornou ainda mais difícil a vida dos 1,5 milhão de palestinos que vivem no território.
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